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No design conversacional, o que está mudando com a chegada da IA generativa? Aqui falamos sobre a evolução dos chatbots, os desafios do novo design mediado por linguagem natural e o papel das ferramentas semânticas, como taxonomias e vocabulários controlados, na construção de interações mais humanas e inteligentes.
Textos legíveis e de fácil leitura podem ser o diferencial para que o seu conteúdo se destaque num universo digital saturado e repleto de distrações.
Textos claros e objetivos orientam a navegação, eliminam dúvidas e tornam a experiência mais intuitiva e agradável para a pessoa usuária.
Neste artigo escrito com (e não pela) IA Generativa, mostro o uso desta ferramenta no processo de UX Writing e como ela pode ser nossa aliada na criação de experiências digitais relevantes.
Escrever para interface digitais é construir os diálogos que se desenrolam tela a tela. Para que estes diálogos façam sentido, a utilização de fluxos é fundamental.
Criar um bom relacionamento entre a interface e o usuário exige a construção de um diálogo que seja percebido em termos humanos. Este é o maior desafio do trabalho de UX Writing.
Escrever pensando no contexto onde o usuário está inserido é a maneira mais eficiente para acertar o tom da mensagem e proporcionar uma ótima experiência nas interações digitais.
Pensar a experiência do usuário a partir do texto exige criar estratégias muito antes de escrever. Personas e Tom e Voz adquirem importância fundamental para definir o UX Writing de uma interface.
Para se destacar no mercado de UX Writing, é importante que o profissional da redação tenha algumas competências fundamentais. Neste artigo você irá conhecer as mais importantes.
A construção de um bom diálogo entre a interface digital e o usuário é a função mais nobre do UX Writing. Conheça alguns frameworks que podem ser usados neste trabalho.